Como são belos esses momentos em que se compartilha o que há de melhor em si. Certamente não há nada que se queira mais, se não a deliciosa certeza de ter tocado o outro em sua mais profunda essência divina.
Momentos raros e valiosos que possivelmente não serão vividos novamente, são tão ricos e enigmáticos que surgem em sua vida quando menos se espera e se eterniza tão somente na memória de quem o vivenciou.
Será?
Os grandes sábios, espíritos antigos e benevolentes ensinam que tudo o que se faz, pensa, produz e vive, se torna parte de um grande arquivo universal que podemos acessar apenas com a força do pensamento.
Se realmente é assim tão fácil, quero voltar lá através do pensamento e reviver tudo novamente, quero ver aquele sorriso, a voz melodiosa quase uma canção em meus ouvidos, o toque seguido de arrepios...
Penso que seres sensíveis se entristecem com facilidade, não há nada mais tenebroso e solitário que a solidão de ser um espectador enquanto outros constroem memórias. Afinal o que são esses momentos de memória? Talvez sejam apenas momentos que se constroem num mundo de solidão e ilusão.
Momentos raros e valiosos que possivelmente não serão vividos novamente, são tão ricos e enigmáticos que surgem em sua vida quando menos se espera e se eterniza tão somente na memória de quem o vivenciou.
Será?
Se realmente é assim tão fácil, quero voltar lá através do pensamento e reviver tudo novamente, quero ver aquele sorriso, a voz melodiosa quase uma canção em meus ouvidos, o toque seguido de arrepios...
Penso que seres sensíveis se entristecem com facilidade, não há nada mais tenebroso e solitário que a solidão de ser um espectador enquanto outros constroem memórias. Afinal o que são esses momentos de memória? Talvez sejam apenas momentos que se constroem num mundo de solidão e ilusão.