Quanto tempo pode durar a tristeza de uma separação? Quantos dias e noites precisam ser esvaídas em lágrimas até que o coração entenda que não lhe cabe o papel do sofrimento eterno?
Disse-me um sábio Espírito caridoso: "A vida é como as águas de um rio que não correm para trás, seguem seu curso percorrendo e ultrapassando todos os obstáculos até atingir seu objetivo, que é chegar no mar e se unir ao grande oceano. Ainda que duas vidas voltem a compartilhar seus caminhos, nunca mais serão as mesmas de antes."
Devíamos ser tão sábios quanto os rios, que choram e rebentam a cada enchente, que atravessam pedras e removem montanhas e mesmo quando desviam de seu curso natural eles ainda teimam em continuar, abrem caminhos, alagam mas não desistem. Não voltam atrás e ainda tem flexibilidade para trilhar um novo caminho.
Creio que essa seja a resposta: trilhar um novo caminho. Encher os olhos de admiração pela vida, por cada pequena coisa que habita esse mundo que chamamos de lar. Ter uma percepção renovada de si mesmo como peça fundamental nesse esquema magnífico ao qual pertencemos, não isolados e mal amados, mas como seres cheios de luz, uma luz tão brilhante que transcende o ser individual, mesquinho. Uma chama vibrante de luz vinda de sua divindade interior, que é nada menos que a própria fagulha de Deus.
O tempo, pai de todos, em sua sabedoria infinita permite a cada ser, o período exato de que precisa para se perceber, se encher de valor e se reerguer. Assim como as águas do rio precisam de tempo para percorrer seu caminho sinuoso, dele também precisamos para aprender a amar de novo, mas antes de amar outro, há tempo para se amar primeiro.
Por: Ilda Santa Fé
Disse-me um sábio Espírito caridoso: "A vida é como as águas de um rio que não correm para trás, seguem seu curso percorrendo e ultrapassando todos os obstáculos até atingir seu objetivo, que é chegar no mar e se unir ao grande oceano. Ainda que duas vidas voltem a compartilhar seus caminhos, nunca mais serão as mesmas de antes."
Devíamos ser tão sábios quanto os rios, que choram e rebentam a cada enchente, que atravessam pedras e removem montanhas e mesmo quando desviam de seu curso natural eles ainda teimam em continuar, abrem caminhos, alagam mas não desistem. Não voltam atrás e ainda tem flexibilidade para trilhar um novo caminho.
Creio que essa seja a resposta: trilhar um novo caminho. Encher os olhos de admiração pela vida, por cada pequena coisa que habita esse mundo que chamamos de lar. Ter uma percepção renovada de si mesmo como peça fundamental nesse esquema magnífico ao qual pertencemos, não isolados e mal amados, mas como seres cheios de luz, uma luz tão brilhante que transcende o ser individual, mesquinho. Uma chama vibrante de luz vinda de sua divindade interior, que é nada menos que a própria fagulha de Deus.
O tempo, pai de todos, em sua sabedoria infinita permite a cada ser, o período exato de que precisa para se perceber, se encher de valor e se reerguer. Assim como as águas do rio precisam de tempo para percorrer seu caminho sinuoso, dele também precisamos para aprender a amar de novo, mas antes de amar outro, há tempo para se amar primeiro.
Por: Ilda Santa Fé
Lindo Ilda! Lindo mesmo! Adorei a arte também! Bjs
ResponderExcluirObrigada!!! Muita luz em seu caminho querida!!!!
Excluiruau! adorei!!!!!!!!
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado, você está participando desse processo!
ExcluirSei nem o q dizer, sensibilidade aflorada nos seis sentidos!Parabéns!!!
ResponderExcluirSou eu Alba, ñ estou conseguindo tirar o Elias, ô sujeito espaçoso.Aff
ExcluirAlba minha amiga!!!! Obrigada você é sempre muito gentil!!!!
ExcluirEsse Elias é espaçoso mesmo, rsrsrs. Faz dele seu alter ego.
Sei nem o q dizer, sensibilidade aflorada nos seis sentidos!Parabéns!!!
ResponderExcluir